domingo, 28 de dezembro de 2008

BRIGITTE BARDOT





















Brigitte Bardot, nascida Brigitte Anne-Marie Bardot (Paris, 28 de Setembro de 1934) é uma atriz e cantora francesa. Conhecida mundialmente por suas iniciais, BB, é considerada o grande símbolo sexual dos anos 60 e 70. Após se retirar do mundo do entretenimento e se afastar da vida pública, tornou-se ferrenha ativista dos direitos dos animais.
Seu pai, Louis Bardot, foi um industrial da alta burguesia francesa. Sua mãe, Anne-Marie, era quatorze anos mais jovem que seu pai e casaram-se em 1933. Ela recebeu influência da mãe nas artes da dança e música. Em 1947, foi aceita no conservatório de dança e música de Paris (Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris) e cursou as aulas de balé por três anos.
Com o apoio e incentivo da mãe, começou a fazer trabalhos de moda em 1949, aos quinze anos, e em 1950 foi capa da edição de março da revistaElle francesa,[1] trabalho que chamou a atenção do então jovem cineasta Roger Vadim. Vadim mostrou a capa da revista ao cineasta e roteirista Marc Allégret, que convidou Brigitte para um teste para seu filme "Les lauriers sont coupés". BB foi escolhida para o papel, mas o filme acabou não sendo realizado. Mesmo assim, esta oportunidade fez com que ela pensasse em se tornar atriz. Mais do que isso, seu encontro com Vadim, que assistiu ao teste, iria influenciar sua carreira e sua vida.
Brigitte Bardot estreou no cinema aos 17 anos no filme Le Trou normand (1952) e no mesmo ano, após dois anos de namoro à revelia dos pais, casou-se com Roger Vadim. Em seu segundo filme, Manina, la fille sans voile , suas cenas de biquíni fizeram com que seu pai recorresse à Justiça para impedir que as cenas fossem levadas ao cinema, sem sucesso.
BB nos anos 50.Entre 1952 e 1957 ela fez dezessete filmes, nenhum de grande sucesso, dramas românticos ou históricos, sendo três filmes em inglês, entre eles Helena de Tróia, mas foi o grande centro de atenção da mídia presente ao Festival de Cannes de 1953. Vadim não estava contente com isso e achava que Bigitte estava sendo subestimada pela indústria. A nouvelle vague francesa, inspirada no neo-realismo italiano, estava começando a crescer internacionalmente e ele, acreditando que Bardot poderia estrelar filmes de arte nessa linha, a escalou para o papel principal de seu novo filme, E Deus Criou a Mulher (1956), com a então jovem sensação masculina do cinema francês, Jean-Louis Trintignant. O filme, sobre uma adolescente amoral numa pequena e respeitável cidade do litoral, fez um grande sucesso - e causou grande escândalo - mundial, transformando BB num sex-symbol, com suas cenas de nudez correndo as telas de cinema de todo o mundo.
Na moralista Hollywood dos anos 50, onde o maior símbolo sexual, Marilyn Monroe, no máximo havia aparecido nas telas de maiô, seu perfil erótico a transformou numa aposta arriscada para os estúdios, e isso, além de seu sotaque e seu inglês limitado, a impediram de fazer uma grande carreira no cinema norte-americano. De qualquer modo, ela se tornou a mais famosa atriz européia nos Estados Unidos e permanecer na França beneficiou sua imagem. Durante a década de 60, quando a Europa, principalmente Londres e Paris, começou a ser o novo centro irradiador de moda e comportamento e Hollywood saiu por um tempo da luz dos holofotes, ela acabou eleita a deusa sexual da década. Verdadeiro ou falso, nesta época se dizia que Brigitte Bardot era mais importante para a balança comercial francesa que as exportações da indústria automobilística do pais.
Bardot se divorciou de Vadim em 1957 e dois anos depois casou-se com o ator Jacques Charrier, que lhe deu seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier, e com quem estrelou Babette Vai à Guerra (1959). Seu casamento foi alvo constante dos paparazzi e houve choques e mudanças no rumo de sua carreira. Seus filmes se tornaram mais substanciais, mas isto trouxe uma grande pressão tornando dúbio o seu status de celebridade do cinema, pois ao mesmo tempo em que tinha aclamação da crítica na França, continuava sendo a bombshell glamourosa para o resto do mundo.
Em 1962, filmou com Louis Malle e Marcello Mastroianni Vida Privada, um filme quase autobiográfico sobre uma celebridade do cinema sem vida pessoal, graças a perseguição constante da imprensa. Pouco depois deste filme , BB retirou-se da vida agitada das metrópoles európéias para uma vida de semi-reclusão, mudando-se para uma mansão (La Madrague) em Saint Tropez, no sudoeste da França.
Em 1963 ela estrelou o aclamado filme de Jean-Luc Godard, O Desprezo, e pelo resto da década seu mito de ícone sexual foi alimentado por filmes como Histórias Extraordinárias, com Alain Delon, Viva Maria! com Jeanne Moreau e As Noviças, com Annie Girardot, entre outros e vários musicais de televisão e gravações de discos produzidos por Sacha Distel e Serge Gainsbourg.
Em 1973, pouco antes de completar quarenta anos, Brigitte anunciou que estava encerrando sua carreira. Após mais de cinquenta filmes e de gravar dezenas de discos, ela recolheu-se a La Madrague definitivamente, escolheu usar a fama pessoal para defender os direitos dos animais e tornou-se vegetariana. Em 1977 atraiu atenção mundial para sua causa ao denunciar in-loco o massacre de bebês-foca no norte do Canadá. Em 1986, ergueu uma fundação, Fondation Brigitte-Bardot, declarada de utilidade pública pelo governo francês em 1992, e que em 1995 nomeou o Dalai Lama como seu membro honorário. Entre 1989 e 1992, BB também apresentou na tv francesa uma série chamada S.O.S. Animaux, co-patrocinada por sua fundação. Entre outras causas, ela atuou e liderou campanhas contra a caça das baleias, as experiências em laboratório com animais, pela proibição de brigas autorizadas entre cães e contra o uso de casacos de pele.
Entusiasta e apoiadora da política de Charles de Gaulle nos anos 60,[5] principalmente no tocante à independência da Argélia, nos anos 90 entretanto, suas posições políticas e sociais, sobre a imigração árabe e o homossexualismo, lhe causaram diversos processos e lhe custaram muito da popularidade conquistada no cinema a e em seu ativismo pró-animais, sendo uma personalidade hoje antipatizada pela nova geração dos franceses. Seu livro autobiográfico de 1996, grande sucesso de vendas na França, trazia diversas referências e críticas principalmente ao Islamismo.
Hoje casada com um ex-conselheiro do Partido Nacional de Jean-Marie Le Pen, representante da extrema-direita francesa, entre 1997 e 2003 ela foi processada por diversas entidades muçulmanas, devido a suas críticas aos imigrantes islamitas do país, ao crescimento do número de mesquitas, ao sacrifício de animais usado em vários de seus rituais e foi acusada de racismo e suposto incitamento anti-racial contra imigrantes, chegando a ser condenada a pagar 5.000 euros de multas em corte.
Por comentários recebidos como insultuosos aos homossexuais, feitos em seu livro de 2003, A Scream in the Silence, que também trata da 'islamização' da França, foi processada por entidades de defesa de minorias.
Em junho de 2008, BB foi pela quinta vez condenada num processo de incitação ao racismo por um tribunal de Paris, sendo obrigada a pagar 15 mil euros de multa. Os protestos de Bardot tem a ver com os rituais muçulmanos de sacrifício de animais, durante a tradicional festa Eid ul-Adha, realizada pelos imigrantes de países islâmicos que vivem no país.
Além de ser a responsável pela popularização de St. Tropez, na França, ao se mudar para lá no começo dos anos 60, no verão de 1964 Brigitte Bardot também mudou a vida de uma pequena cidade do litoral do Rio de Janeiro chamada Armação dos Búzios, onde ficou hospedada em suas visitas pelo Brasil, na companhia do namorado Bob Zaguri, um playboy e produtor marroquino que viveu muitos anos no Brasil. Depois da visita de BB, acompanhada diariamente pela imprensa e recheada de fotografias, Búzios foi 'descoberta', virou município e tornou-se um dos pontos mais sofisticados e procurados do verão brasileiro, inclusive por estrangeiros. Em sua homenagem , a Prefeitura local criou a Orla Bardot, na Praia dos Ossos, e instalou ali uma estátua de bronze da atriz em tamanho natural. O único cinema do sofisticado balneário leva o nome da atriz. Em sua biografia, ela deixou registrado que os períodos passados na região foram as épocas mais lindas de sua vida.
Ela é reconhecida por ter popularizado o biquíni usando-o em seus primeiros filmes, nas aparições em Cannes e em dezenas de fotos de revistas.
BB era idolatrada por John Lennon e Paul McCartney, que fizeram planos de fazer um filme dos Beatles junto com ela, nunca realizado, na linha de Os Reis do Iê-Iê-Iê. As primeiras esposas dos dois, Cynthia Lennon e Jane Asher, usavam seus cabelos inspirados na cor e no corte do usado por BB. Ela e Lennon encontraram-se num hotel uma vez em 1968, apresentados pelo agente de imprensa dos Beatles. Segundo ele contou mais tarde em memórias , nenhum dos dois impressionou o outro: 'Eu estava numa viagem de ácido e ela estava de saída'.
Em 1970, o escultor francês Alain Gourdon usou Brigitte como modelo para o busto de Marianne, o emblema nacional da França.
Bob Dylan dedicou a ela, como consta nos créditos de seu primeiro disco, a primeira música que compôs na vida. Além disso, seu nome consta em dezenas de músicas feitas por artistas tão diversos como Elton John, Billy Joel, Red Hot Chili Peppers, The Who e Caetano Veloso, entre outros.
Chamada pela mídia sensacionalista de 'devoradora de homens' pela rapidez com que terminava seus relacionamentos e pela quantidade deles, Brigitte Bardot teve quatro casamentos: o primeiro aos dezoito anos com Roger Vadim, o cineasta que a descobriu e lançou ao estrelado. Vadim, um descobridor de talentos femininos e mulheres bonitas, também foi casado com Jane Fonda e Catherine Deneuve. O segundo, em 1959, com o ator Jacques Charrier, do qual teve seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier. O terceiro, entre 1966 e 1969, com o playboy e multimilionário alemão Gunter Sachs. O quarto e último foi em 1992, aos 58 anos, com Bernard d'Ormale, ex-conselheiro do político francês Jean-Marie Le Pen e que perdura até hoje.

BETTE DAVIS
















Bette Davis, nome artístico de Ruth Elizabeth Davis, nasceu em Lowell, Massachussets, no dia 5 de Abril de 1908 — e faleceu em Neuilly, em 6 de outubro de 1989) foi uma atriz norte-americana de cinema, televisão e teatro.
Após alguns anos trabalhando no teatro, Davis mudou-se para Hollywood em 1930, onde interpretou papéis menores em cinco filmes da produtora Universal Studios. Em 1932, por influência do ator veterano George Arliss, seu antigo professor de interpretação, ela foi contratada pela Warner Bros., onde permaneceu até 1950, tornando-se uma das mais populares atrizes da época.
Primeira atriz a receber dez indicações ao Oscar, Davis foi vencedora de duas estatuetas, por Perigosa (1935) e Jezebel (1938). Ao lado do ator John Garfield, fundou e comandou a Hollywood Canteen, que angariava fundos e entretia soldados norte-americanos durante a segunda guerra mundial. Davis foi a primeira mulher a presidir a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
Seus pais foram Ruth Favor ("Ruthie") e o advogado Harlow Morrel Davis, descendente de uma família de pioneiros que no século XVII se estabeleceu na costa leste dos Estados Unidos.
Um fato marcante de sua vida foi o abandono da sua família pelo pai, o que acabou por fortalecer a relação de Bette com a mãe, que sustentou as duas filhas trabalhando como fotógrafa em Boston. Segundo Bette Davis, "Não existia a palavra impossível para minha mãe".
Davis estudou na Cushing Academy em Ashburnham, Massachusetts, onde conheceu seu primeiro marido, Harmon O. Nelson, conhecido como "Ham". Em 1926, ela viu a peça The Wild Duck, do dramaturgo norueguês Henrik Ibsen, estrelada pelas atrizes Blanche Yurka e Peg Entwistle. Davis posteriormente revelaria que a experiência cimentou sua escolha pela carreira artística: "Antes da peça começar, eu queria ser atriz. Ao final, eu tinha que ser uma atriz... exatamente como Peg Entwistle".
Primeiramente, Davis tentou a Eva LeGallienne's Manhattan Civic Repertory, mas foi recusada quando a própria LeGallienne a acusou de ser uma "menina frívola" cujas intenções para com o teatro não seriam "sinceras". Porém, foi aceita pela John Murray Anderson School of Theatre, onde também estudou dança com Martha Graham.
Concluídos seus estudos, a jovem atriz foi contratada pela companhia de teatro de George Cukor, onde conseguiu seu primeiro papel pago em uma peça, Broadway. Demitida pouco tempo depois, Davis realizou seu antigo sonho, interpretando o mesmo papel de Peg Entwistle em uma nova montagem de The Wild Duck. Depois de atuar na Philadelphia, Washington e Boston, ela fez sua estréia na Broadway em 1929, com a peça Broken Dishes. Notada por um caçador de talentos da Universal Pictures, Davis foi convidada para um teste em Hollywood.
Ela casou-se com o artista e pintor William Grant Sherry, em 1945. Após o casamento, a diferença de sucesso e remuneração levou o casamento a tensão e brigas.
Em The Corn is Green (de 1945), Davis fez o papel de uma professora. Para o filme Davis engordou 14 quilos e teve sua aparência mudada para parecer mais velha (ela tinha 36 anos na época e deveria parecer que tinha 50). O filme foi bem recebido pelos críticos mas não teve grandes audiências. A Stolen Life (de 1946) recebeu críticas discretas. Ele foi seguido por Deception (1946), o primeiro de seus filmes a perder dinheiro.
Em 1947, Davis deu a luz a sua primeira filha, Barbara. Na época pensou que sua carreira estava acabada por estar tão envolvida na maternidade. Seu relacionamento com Sherry começou a deteriorar e ela continuou a fazer filmes, mas sua popularidade com as audiências estava em declínio. Depois de Beyond the Forest (de 1949), Jack Warner liberou Davis de seu contrato com a Warner Bros., atendendo a seu pedido.
O próximo filme Newsweek foi tão mal recebido pela crítica que o jornal Los Angeles Examiner, escreveu que aquilo era "uma histeria e superexposição por Sheer", e descreveu o filme como "um infeliz final de uma carreira brilhante".
Em 1989, em viagem à Espanha para ser homenageada no Festival Internacional de Cinema de San Sebastián, Davis teve problemas de saúde. Debilitada para fazer uma longa viagem de volta aos Estados Unidos, Davis viajou até a França onde foi internada no hospital americano de Neuilly-sur-Seine. Ela morreu no dia 6 de outubro e, em sua sepultura está escrito: "She did it the hard way" ("Ela foi pelo caminho difícil").
Recebeu dez nomeações oficiais na categoria de Melhor Atriz e uma sem estar nos boletins de voto. Até 2006, só duas atrizes tiveram nomeações nessa categoria: Katharine Hepburn e Meryl Streep.
Os filmes por que foi nomeada são:
1934 - Of Human Bondage (o seu nome foi inscrito diretamente nos boletins de voto, ficou em terceiro lugar, deixando uma das três nomeadas oficiais com menos votos).
1935 - Dangerous (venceu)
1938 - Jezebel (venceu)
1939 - Dark Victory
1940 - The Letter
1941 - The Little Foxes
1942 - Now, voyager
1944 - Mrs. Skeffington
1950 - All About Eve
1952 - The Star
1962 - What Ever Happened to Baby Jane?BAFTA (Reino Unido)
1962 - Recebeu uma indicação na categoria de Melhor Atriz Estrangeira, por What Ever Happened to Baby Jane?. Prêmio César (França)
1986 - Ganhou um Cesar honorário. Festival de Cinema de Cannes (França)
1950 - Venceu na categoria de Melhor Atriz por All About Eve. Festival de Cinema de Veneza (Itália)
1937 - Venceu na categoria de Melhor Atriz por Kid Galahad.
Bette Davis foi homenageada pela cantora Kim Carnes com a canção Bette Davis Eyes, de 1981, e por Madonna, no seu hit Vogue, de 1990, que traz um verso homenageando várias estrelas do cinema, como Greta Garbo, Katharine Hepburn e Ginger Rogers.
O nome de Bette Davis foi citado na canção "Desolation Row", de Bob Dylan, no álbum Highway 61 Revisited.
Quando foi assinar seu primeiro contrato em Hollywood, a Universal Pictures queria que ela alterasse seu nome artístico para Bettina Dawes.
Foi a primeira mulher a ser presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficass. Ela renunciou ao cargo dois meses após tomar posse, reclamando que os integrantes da Academia apenas a queriam como Presidente para ser um mero elemento figurativo.
Foi indicada ao Oscar em 5 anos consecutivos, de 1938 a 1942, sendo a atual recordista de indicações seguidas ao lado da atriz Greer Garson.
Possui duas estrelas na Calçada da Fama, uma referente ao seu trabalho no cinema e outra referente ao seu trabalho na televisão. Elas estão localizadas em 6225 Hollywood Boulevard e 6233 Hollywood Boulevard.
O diretor Steven Spielberg comprou os dois Oscars ganhos por Bette Davis em leilões ocorridos, entregando ambas as estatuetas para que ficassem aos cuidados da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

BETTY GRABLE





















Elizabeth Ruth Grable, atriz, cantora e bailarina, nasceu em 18 dezembro de 1916, em St Louis (E.U.A.), mas ficou conhecida por Betty Grable. Grable era mais conhecida por suas pernas esculturais, mostradas em todos os musicais em Technicolor nos quais ela trabalhou para a 20th Century Fox e que foram seguradas pelo Lloyd's de Londres em US$ 1.000.000 por perna.
Sua mãe nunca mediu esforços para que sua filha ficasse famosa, falsificou sua identidade para arranjar um contrato e, aos 13 anos, a menina já atuava em Happy Days, com o rosto cheio de maquiagem e cabelos de loiro platina, cabelo que usou por toda sua vida.
Sua foto em traje de banho, olhando para trás por sobre o ombro direito, transformou-a na maior das pin-ups durante a II Guerra Mundial. A imagem foi posteriormente incluída numa lista compilada pela revista LIFE, 100 Photos that Changed the World (As 100 Fotos que Mudaram o Mundo).
Ela fez pequenas aparições em mais de 50 filmes, mas foi na década de 1940 que sua carreira ganhou destaque transformando-se em uma das estrelas dos filmes em Technicolor da 20th Century’s Fox.
Sua fama foi tanta que ganhou um dos maiores salários de Hollywood, sendo topo de bilheteria por mais de 10 anos.Apareceu em Down Argentine Way e Narry was a lady (1940), Moon Over Miami (1941), Coney Island (1943), Pin Up Girl ( 1944 ), The Dolly sisters (1945) e outros, porém o mais conhecido foi o Mother Wore Tights (1947).Seu último filme foi ao lado de Lauren Bacall e Marilyn Monroe em 1955, em How to Marry a Millionaire.
Betty Grable marcou a história das Pin-Ups e teve sua estrela na calçada da fama em Hollywood, morreu de câncer de pulmão, em 02 de julho de 1973, com apenas 56 anos.